Enquanto
a artificialidade
das luzes opacas
pálidas
das cidades
ofuscarem
devorarem
em seu apetite
lascivo insaciável
o brilho natural
das estrelas
reinará
despota tirano
o egoetnocentrismo...
Haverá Guerra.
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Flores líricas Lírios de letras Delirios olorificos Cheiros das palavras Rastro de estrofes... Delírios Líricos Perfumes de letras Delírios Líricos Delírios Delírios... Dê Lírios!
E quando a fumaça da cidade esconde até suas luzes artificiais? Me tira e SP! Quero o nordeste!!! rsrs
ResponderExcluirPelos seus escritos percebe-se que es o mesmo de sempre, bom te achar por aqui e ler-lo também, já vou te perseguir e vou sempre passar por aqui.
ResponderExcluirE aí msn, orkut, cel, contato vamos nos bater, trocar umas ideias, ler uns livros (_\|/_).
Forte abraço Rubinho saudade camarada!